A mulher que chocou os americanos com sua decisão

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Uma mulher grávida afogou seus três filhos antes de escrever “eu te amo” em seus corpos e os colocar na cama. Depois, ela se matou juntamente com seu bebê, que estava prestes a nascer. Fiona Anderson, de 23 anos, morreu no dia 15 de abril do ano passado ao saltar de um prédio-garagem em Lowestoft, na Inglaterra.



A polícia descobriu os corpos de Levina, de 3 anos, Addy, de 2 anos e de Kyden, de apenas 11 meses de idade, na cama de casal da mãe. Cada uma das crianças tinha um coração desenhado em seu tronco em tinta verde, e dentro deles estava a mensagem “eu te amo x” e uma marca de beijo de batom na testa, disse o inspetor-chefe Andy Smith.
Os policiais encontraram pistas de que as crianças teriam sido afogadas na banheira. Não havia nenhum hematoma ou ferimento nos corpos. Fiona escreveu na parede da cena do crime com uma caneta hidrocor verde as seguintes mensagens: “Eu os amo e eu estou indo para mantê-los seguros”; “Eu os coloquei na cama com seus ursinhos de pelúcia. Eles amavam seus ursos” e “Eles estão dormindo juntinhos. Eles parecem estar tão em paz”.

 

Fiona escreveu os nomes de cada uma das crianças em seu corpo, além do nome de ‘Eva’, que seria o nome de sua filha que nasceria.

 

O inspetor-chefe disse que no dia antes dos assassinatos, ela havia discutido com o pai das crianças, Craig McClellan, depois que ele começou um novo relacionamento. Ela o esfaqueou durante este confronto, mas ele inicialmente mentiu para a polícia e disse que tinha sido esfaqueado na rua por um desconhecido. Ele disse: “Mais tarde, ele nos disse que ele mentiu para proteger Fiona e para impedir que as crianças fossem colocadas em instituições.”
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Fiona Anderson na casa em que seu ex-namorado estava hospedado, duas horas antes de se matar. Seus três filhos já estavam mortos.

“Para nós, fica claro que Fiona Anderson amava seus filhos, mas ela era uma pessoa extremamente perturbada que necessitava urgentemente de tratamento psiquiátrico intensivo”, disse o inspetor Smith.

Ele acrescentou que uma carta rasgada foi achada e recuperada depois da morte da dona de casa, que “nos deu uma visão angustiante sobre sua vida e seus distúrbios”. “Ela se sentiu incapaz de lidar com a situação e, pedindo desculpas, delineou a sua intenção de levar seus filhos com ela”, disse Smith, “Em suas palavras: uma mãe nunca abandona os seus filhos.”
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